
“Será que esta zona é segura? Será que posso estacionar aqui o meu automóvel em segurança?”
Quando chega o momento de comprar/arrendar um apartamento ou uma casa, uma das principais preocupações dos moradores é a segurança.
Por isso, é fundamental que administradores de condomínio, arquitetos e outros profissionais responsáveis pela construção e administração de moradias e edifícios, mantenham a confiabilidade dos seus empreendimentos e que pensem em soluções inteligentes de segurança.
Devido à transformação tecnológica, muitos processos que fazemos diariamente nas nossas rotinas sofreram profundas transformações, nomeadamente o controlo de acessos a condomínios.
Neste artigo, vamos explicar-lhe tudo o que precisa de saber sobre o controlo de acessos a condomínios e como pode começar já a pensar na proteção do seu.
Afinal, em que consiste um sistema de controlo de acessos?
A definição é simples: controlar e registar o movimento de veículos e pessoas num determinado espaço. Ou seja, com estes sistemas é possível definir regras e autorizações de acesso, assim como registrar em que dia ou hora acontecem.
Com um sistema de controlo de acessos, os administradores de condomínio transmitem uma imagem mais segura, inovadora e organizada dos seus condomínios. Isto significa um aumento da valorização do imóvel e do condomínio, logo gera resultados mais positivos para proprietários e administradores.
Vantagens em adotar um sistema de controlo de acessos
1. Otimiza a segurança
Sabemos que nem todos os moradores cumprem as regras impostas pelos condomínios. Por vezes, o simples gesto de fechar a porta ou o portão pode ficar esquecido, colocando outros moradores e bens em risco.
Como já mencionamos anteriormente, a segurança é uma das principais vantagens de adotar um sistema automático de gestão de acessos.
Por exemplo, os portões automáticos podem evitar assaltos a veículos, apartamentos ou outras ações criminosas.

Com estes sistemas, mesmo que um morador se esqueça de fechar a porta, ela irá fechar-se automaticamente. Permitindo apenas que pessoas e veículos autorizados, possam entrar e sair do condomínio.
2. Melhora a acessibilidade
Pessoas que necessitam do auxílio de outras para se movimentarem, não vivenciam a essência do conceito de acessibilidade. Não podemos falar em inclusão social, se não existe um ambiente acessível a todos.
Em Portugal existe um decreto de lei que aprova “a promoção da acessibilidade como um elemento fundamental na qualidade de vida das pessoas, sendo um meio imprescindível para o exercício dos direitos que são conferidos a qualquer membro de uma sociedade democrática, contribuindo decisivamente para um maior reforço dos laços sociais, para uma maior participação cívica de todos aqueles que a integram e, consequentemente, para um crescente aprofundamento da solidariedade no Estado Social de Direito.” (Decreto-Lei nº163/2006 – Diário da República n.º 152/2006, Série I de 2006-08-08)
Esta lei exige uma série de normas técnicas para construções de edifícios públicos ou habitacionais que promovam a acessibilidade a pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, para que possam viver de forma independente e exercer os seus direitos de cidadania e de participação social.
Os sistemas de automação permitem esta autonomia e independência e podem ser integrados em diversas situações. Como por exemplo, os sensores que podem acionar a abertura de portas com a aproximação, evitando o uso de maçanetas e puxadores.
» Leia também: Portas automáticas são essenciais para garantir a acessibilidade prevista na lei.

3. Higienização dos espaços
A pandemia de COVID-19 veio reforçar os cuidados a ter no uso dos espaços e áreas comuns. Moradores, visitas e outras pessoas tocam constantemente nas maçanetas, puxadores e portas.
Automatizar o acesso aos condomínios, como possibilitar a abertura e fecho de portas, sem a necessidade do toque, pode ser uma das soluções para reduzir riscos de contágio ou transmissão de doenças. Além de ser possível verificar quem entra e sai.
Não apenas nesta pandemia, mas também em situações futuras.

4. Conforto e comodidade
Imagine que acorda numa daquelas manhãs chuvosas de inverno. Olha para o relógio e percebe que está atrasado, ainda tem de levar os seus filhos à escola e tem uma reunião agendada para muito cedo.
Já no carro e preparados para sair, a chuva aumenta. Tira o carro do estacionamento, mas ao chegar ao portão do seu condomínio tem de sair para abrir e fechar o portão.
O cenário seria algo do género: abrir a porta do carro, sair do carro, abrir o portão, voltar novamente ao carro, fechar a porta, atravessar o carro para fora do portão, voltar a sair do carro, fechar o portão e finalmente, entrar novamente no carro.
UFF! Tarefas que parecem simples, mas que feitas diariamente tornam-se chatas, especialmente quando está a chover e atrasado para o trabalho. Concorda?
E se pudesse simplesmente entrar no seu carro, clicar num botão, aguardar que o portão abra enquanto conversa com os seus filhos, sair e nem se preocupar com o fechar do portão?

Os mecanismos de abertura e fecho de portões, assim como os sensores de movimento sem contacto permitem-lhe sentir este conforto e comodidade.
A Motorline Professional dispõe de um conjunto extenso de soluções para controlo de acessos que permite assegurar-lhe todas estas vantagens para o seu condomínio.
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Boa noite
Vivi num apartamento em propriedade horizontal. Temos estacionamento na cave e no mesmo espaço existe arrecadações de cada fracção. Temos portão automático com acesso por telemóvel. Um dos condóminos , agora administrador ,decidiu registar no acesso a esse espaço de estacionamento e arrecadações vários membros da família que não vivem no prédio, mas sempre que o visitam utilizam a entrada do portão de estacionamento em vez da porta normal do prédio.
A minha pergunta é, se é legítimo partilhar o código do portão a pessoas que não vivem no condomínio.
Se puderem ajudar a esclarecer .
Obrigada